Comércio varejista mantém expectativa de crescimento, aponta CNC
O comércio varejista mantém a expectativa de crescimento para 2018, segundo avaliação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Os dados foram revisados pela entidade após a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, de abril, divulgados nesta quarta-feira (13) e que apontam alta de 5% no varejo ampliado.
De acordo com o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes, os impactos das manifestações dos caminhoneiros em maio serão limitados ao terceiro bimestre e não devem comprometer a tendência de alta nas vendas. “Mesmo considerando os impactos negativos decorrentes da greve dos caminhoneiros e a paralisação de linhas de produção durante alguns dias do mês de maio, os estoques das revendedoras não sofreram tão intensamente como outros ramos do varejo com a escassez de produtos”, avaliou.
Veículos
As vendas de veículos, motos, partes e peças (36,5%) e de materiais de construção (15,9%) impulsionaram o varejo em abril. Com o resultado, o comércio automotivo registrou a maior variação no volume ante o mesmo mês do ano anterior desde o início dos levantamentos no ano 2000.
Segundo Fabio Bentes, “além da natural reação tendo como base um período altamente negativo para esse segmento, o recuo nas taxas de juros para esse tipo de financiamento, aliado a uma percepção mais clara quanto à reação do mercado de trabalho em abril, ajudou a explicar a inédita variação nas vendas”.
Fonte: Agência Brasil
O comércio varejista mantém a expectativa de crescimento para 2018, segundo avaliação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Os dados foram revisados pela entidade após a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, de abril, divulgados nesta quarta-feira (13) e que apontam alta de 5% no varejo ampliado.
De acordo com o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes, os impactos das manifestações dos caminhoneiros em maio serão limitados ao terceiro bimestre e não devem comprometer a tendência de alta nas vendas. “Mesmo considerando os impactos negativos decorrentes da greve dos caminhoneiros e a paralisação de linhas de produção durante alguns dias do mês de maio, os estoques das revendedoras não sofreram tão intensamente como outros ramos do varejo com a escassez de produtos”, avaliou.
Veículos
As vendas de veículos, motos, partes e peças (36,5%) e de materiais de construção (15,9%) impulsionaram o varejo em abril. Com o resultado, o comércio automotivo registrou a maior variação no volume ante o mesmo mês do ano anterior desde o início dos levantamentos no ano 2000.
Segundo Fabio Bentes, “além da natural reação tendo como base um período altamente negativo para esse segmento, o recuo nas taxas de juros para esse tipo de financiamento, aliado a uma percepção mais clara quanto à reação do mercado de trabalho em abril, ajudou a explicar a inédita variação nas vendas”.
Fonte: Agência Brasil